Sempre desconfio do adjetivo “social” associado a qualquer coisa. Da culinária à estética, dos costumes ao urbanismo, se o conceito estiver associado ao “social”, não vá nessa.
No direito não é diferente.
No campo jurídico, quem fala em “justiça social” invariavelmente contrabandeia a absurda ideia de que é possível fazer algum tipo de justiça a uma coletividade ao sacrificar a justiça a um indivíduo.