Alô, estudantes do direito que acompanham o blog!
Se quiserem má poesia e má ciência, continuem lendo os votos assinados por Ayres Brito, e os textos das “grifes” LFG e Barroso. Parafraseando Clemenceau, a ciência jurídica de LFG/Barroso está para a ciência, assim como a poesia jurídica de Ayres Britto está para a poesia.
Agora, se quiserem conhecer boa teoria jurídica e boa poesia pura, ambas escritas com talento e efetivamente por quem as assina, recomendo:
MENDES, Conrado Hübner. Direitos Fundamentais, Separação de Poderes e Deliberação. São Paulo: Saraiva, 2011.
OLIVEIRA, Lívio. Dança em Seda Nua. Natal: Offset, 2009.